Os Agentes Comunitários de Saúde de Nova Iguaçu passam a utilizar tablets em visitas domiciliares, eliminando o preenchimento manual
Nova Iguaçu tem avançado de forma notável em sua busca por modernização e agilidade nos serviços à população, especialmente àquela que necessita de visitas domiciliares. Para melhorar esse processo, os agentes comunitários de saúde têm uma nova ferramenta em mãos: tablets para cadastramento e coleta de informações. Além de proporcionar uma coleta ágil e prática, essa nova abordagem elimina a necessidade do preenchimento manual, o que era uma prática até então.
Nesse contexto, é relevante mencionar que, somente nas duas primeiras semanas de uso dos tablets, os agentes conseguiram concretizar impressionantes 16 mil novos cadastros na cidade. Além disso, uma característica notável dos aparelhos é sua conexão direta ao Ministério da Saúde. Tal ligação garante um acesso em tempo real a uma variedade de informações dos pacientes, que vão desde históricos médicos até cadernetas de vacinação. Contudo, talvez um dos aspectos mais revolucionários dessa iniciativa seja a capacidade dos tablets coletarem dados mesmo sem acesso à internet.
O secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Nobre Cavalcanti, ao abordar o tema, pontuou: “Com esta nova tecnologia de coleta de dados, será possível analisar, mapear, estudar e planejar estratégias para promover a saúde na região. Vamos ter em tempo real informações importantes”. E, de fato, as estratégias que podem ser originadas dessas informações são várias, desde mudanças nas unidades de saúde até a criação de novos serviços de atendimento.
Por outro lado, os profissionais que estão na linha de frente deste trabalho também estão se beneficiando desta nova ferramenta. Atualmente, Nova Iguaçu tem a sorte de contar com 611 agentes comunitários de saúde, que realizam visitas domiciliares de forma regionalizada. Todos receberam treinamento para utilizar o tablet, e espera-se que sua produtividade aumente significativamente. Rafael Mikalauskas da Silva, um desses agentes, compartilhou sua perspectiva, afirmando: “Deu agilidade ao nosso trabalho. A saúde tem que evoluir junto com a tecnologia e essa novidade certamente irá ajudar nos atendimentos”.
Evidentemente, a comunidade de Nova Iguaçu também percebeu essa evolução positiva. Maria das Graças Ferreira Gomes, uma moradora local, ressaltou o papel fundamental desses profissionais, destacando a cordialidade e a preocupação genuína que demonstram.
Nesse panorama, torna-se essencial compreender o papel vital que o Agente Comunitário de Saúde desempenha. Eles são a ponte entre a comunidade e os serviços de saúde. Ao realizar visitas domiciliares, monitoram condições de saúde, fornecem orientações e trabalham na prevenção de doenças. A introdução dos tablets em seu trabalho diário não apenas torna sua tarefa mais eficiente, mas também amplia o escopo de sua assistência, favorecendo uma comunidade mais saudável e informada.
Com informações da Prefeitura de Nova Iguaçu.
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