A Fundação de Artes de Niterói abre o I Fórum de Acessibilidade Cultural: palestras com especialistas nos mais diversos temas relacionados à inclusão, além de apresentações culturais, tudo gratuito.
A cidade de Niterói abriu suas portas para uma discussão de grande relevância. No dia 28, a Fundação de Arte de Niterói (FAN) deu início ao I Fórum de Acessibilidade Cultural. Este evento, que se estende até o dia 30 na Sala Nelson Pereira dos Santos, tem a finalidade de fomentar um ambiente artístico plural e inclusivo. Então, durante este período, os participantes podem assistir a diversas palestras ministradas por especialistas em temas relacionados à inclusão e também se encantar com apresentações culturais. E o mais animador? Tudo é oferecido de forma gratuita.
No momento de abertura, o presidente da FAN, Fernando Brandão, sublinhou a necessidade de se debater sobre o capacitismo. Em suas palavras, é crucial que as instâncias governamentais estejam aptas a acolher todos os perfis de público, incluindo artistas que possam ter algum tipo de dificuldade ou deficiência. “A gente está aqui também para fazer parte da sensibilização de toda a sociedade”, pontuou Brandão.
Assim, a programação do Fórum, pensada por indivíduos com deficiência inseridos no meio cultural, visa capacitar profissionais do setor artístico. O objetivo é unir esforços para que a arte seja acessível a todas as pessoas. Portanto, além dos debates, o evento traz atrações renomadas, como o Teatro Cego, o Circo Sem Limites e o Grupo de Dança Expressar.
Tânia Rodrigues, secretária Municipal de Acessibilidade e médica neurologista, enfatizou a importância de olhar para a saúde das pessoas com deficiência de uma forma mais abrangente. Segundo ela, o Fórum representa uma chance de apresentar à sociedade as dificuldades enfrentadas, evidenciando a necessidade de oferecer acesso aos bens culturais a estas pessoas.
Este encontro se configura como uma oportunidade ímpar para fomentar a troca de experiências entre os agentes culturais. Assim, espera-se despertar uma consciência mais abrangente sobre a acessibilidade, um tema ainda pouco explorado. Aliás, como parte das celebrações de encerramento no dia 30, passistas da Viradouro se juntarão ao grupo Sorrindo e Batucando para uma apresentação memorável.
Nadine Borges, secretária Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, fez um alerta sobre a importância de se enxergar a cultura como um direito fundamental. “O acesso à cultura não pode ser um privilégio somente de um estrato da sociedade”, destacou. Segundo ela, é vital assegurar o acesso à cultura, sempre levando em consideração a acessibilidade das pessoas com deficiência.
Aqueles que desejam ser parte ativa desta discussão e contribuir para um cenário artístico mais inclusivo ainda podem se inscrever no I Fórum de Acessibilidade Cultural por meio do site culturaniteroi.com.br. Sem dúvida, Niterói está dando um passo significativo rumo a uma cultura mais inclusiva e democrática.
Com informações da Prefeitura de Niterói.
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