Com 13 polos espalhados pelo Rio de Janeiro, projeto Geração de Sons atende atualmente mais de 4 mil crianças e jovens, entre 6 e 19 anos de idade
Utilizar a música como ferramenta de transformação e desenvolvimento pessoal, com o objetivo de descobrir e formar novos talentos musicais. Aliás, além de criar laços sociais. Esse é o cerne do projeto social e educacional Geração de Sons. Promovido pelo Instituto Brasileiro de Música e Educação (IBME) desde 2011, o projeto tem patrocínio da CAIXA e Governo Federal, além da Nova Transportadora do Sudeste – NTS, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o projeto tem dois polos, sendo um no bairro de Campos Elísios e outro no Centro. Lá, são oferecidas aulas gratuitas de instrumentos como violino, viola, violoncelo, contrabaixo acústico, flauta doce, flauta transversal, clarineta, trompete, trombone e percussão. Atualmente, cerca de mil crianças e jovens, com idades entre seis e 19 anos, são beneficiados com o programa de educação musical nestes dois polos. Os alunos também vivenciam experiências únicas em grandes palcos do Rio de Janeiro, como o Theatro Municipal, o Teatro Raul Cortez, a Biblioteca Parque e o Imperator – Centro Cultural João Nogueira.
Além da sala de aula
O projeto Geração de Sons já apresenta desdobramentos fora da sala de aula. Jovens que iniciaram sua trajetória no projeto hoje fazem parte de orquestras e formações musicais do IBME. Por exemplo, como a Favela Orquestra e o Coro Juvenil do Rio de Janeiro. Um dos diferenciais da Favela Orquestra é o ponto de encontro entre o erudito e o popular. Sob a regência do maestro Vinicius Louzada, a Favela Orquestra fez seu concerto de estreia no palco do Teatro Nelson Rodrigues, em maio deste ano, com o concerto “Pagode Sinfônico”. Recentemente, em agosto, no mesmo palco, o grupo apresentou o concerto “One Love – Homenagem aos 80 anos de Bob Marley”, com clássicos do reggae em novos arranjos.
“Acreditamos no poder transformador da música e temos como missão ampliar o acesso à vivência musical de crianças e jovens da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Hoje, mais de 4 mil crianças e jovens participam ativamente dos polos e orquestras do IBME. Assim, vivenciando oportunidades artísticas e culturais que fortalecem a autoestima, estimulam a criatividade e ampliam as redes de sociabilidade. Dessa forma, contribuímos para a construção de uma cultura de paz nos territórios onde atuamos”, diz Moana Martins, diretora executiva do IBME.
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